Monday, January 26, 2009
II Aniversário do TEMPLO
Cresces como uma parte de Mim que jamais vou revelar ou sequer entender.És túmulo, e és janela de túmulo.
A Enviada renova os votos.
A Enviada renova os votos.
Monday, January 12, 2009
Sunday, January 11, 2009
O Toque Supremo

Movimento que satisfaz o mecanismo da Alma.Mas a Alma, reincidente no crime,avança nas torres, esvoaçando nos dorsos dos cavalos. Torna-se tão pura que as chamas não a alcançam, é a própria chama a suplicar. Todas as flores do recanto sagrado fazem vénias ao inesperado flamejar deste Abraço.
Não seria de imaginar que a luz produzisse certos efeitos frementes mas a treva foi primordial no reaproximar dos estados contíguos.As mãos que dantes temiam o fulgor estão agora unidas no Verbo.Os corações outrora atingidos por arpões estão agora a sarar nos braços de lascívias puras e de violações especiais.A Alma toca a Voz e reage a Melodia.
Não seria de imaginar que a luz produzisse certos efeitos frementes mas a treva foi primordial no reaproximar dos estados contíguos.As mãos que dantes temiam o fulgor estão agora unidas no Verbo.Os corações outrora atingidos por arpões estão agora a sarar nos braços de lascívias puras e de violações especiais.A Alma toca a Voz e reage a Melodia.
Apenas Sentir.
Saturday, January 10, 2009
Da incoerência

Dança, abóbada infernal
Nas costas de um retalho abrigo cáustico
De terras insensatas a borbulharem
Gotas ásperas de sons
Na infame reverência no aproximar
Do oceano rubro
À terra das tuas interrogações
Sabes o nome dos montes das águas
Mas evitas pronunciar o sacramento
Não sei porque te escondes
Nas miragens afogadas
Nas costas de um retalho abrigo cáustico
De terras insensatas a borbulharem
Gotas ásperas de sons
Na infame reverência no aproximar
Do oceano rubro
À terra das tuas interrogações
Sabes o nome dos montes das águas
Mas evitas pronunciar o sacramento
Não sei porque te escondes
Nas miragens afogadas
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Friday, January 9, 2009
Versículo

Castelos incendiados em cenários serenos de lava sopram verdades intensas nas águas revoltas do olhar.Quando as luvas escamam as paredes e as fazem verter.E os céus suspiram guardas impermeáveis.Sonhos respiram nas espirais.
Thursday, January 8, 2009
É Primavera

Rasto de sol nas lúgubres saletas.Um pingo de cera a escorrer na pele dos vidros.Um aceno majéstico que planeia lápides em sementes de húmus nos quadrilhos.
A quadrada esfera que contagia as horas.O inexistente relógio que grita e não tem clemência.Se as esferas são paralelas as águas encontram-se nos dedais.
Já não fere a tempestade.Já não esbracejam sequer os tumultos da lição.Já não sopram aos verdugos as sinetas da tortura.
Ouvem-se palmas dobradas,gritos de guerra e mantras divinos.
Regressos imaculados,filhos de uma dor santificada.
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Wednesday, January 7, 2009
Dois pontos:

No silêncio as texturas nos patamares a escuridão
visionários acordados
no chão do ventre o oscilar permanente da voz
indecentes no sacrilégio maior arrepia o som
presente na vastidão oceânica dos louvores
apertem-se as orlas para que acenem
questionando-se
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Tuesday, January 6, 2009
Monday, January 5, 2009
Lanternas e Odisseias
Não há murmurar mais belo
que o de batalhas sangrentas
em que a alma dos dias passados
deambulará sem rumo
nas cortinas que esvoaçam
dentro de dentro da Alma
que o de batalhas sangrentas
em que a alma dos dias passados
deambulará sem rumo
nas cortinas que esvoaçam
dentro de dentro da Alma

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Sunday, January 4, 2009
Saturday, January 3, 2009
Friday, January 2, 2009

O alimento,devoram-no os corvos nas escarpas.Retalham feridas que embebedam langores.Secam os rios que sobem às árvores e as árvores vertem novos rios só para que grites na melodia.
Agora,deixa que te diga(outra hipótese não tens),sempre que escorre lama nas pedras,é como se arrancasses a pele aos sonhos e os vivesses.
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Thursday, January 1, 2009
FELIZ 2009!

Abraço ternamente a ferradura,enlevo-me nos brados incessantes de Marte a abraçar Vénus,num resguardo do Sol vindouro.A ampulheta,feliz,joga comigo nos corrimentos,estanca e fica suspensa no encanto das minhas luzes internas.A aragem da minha Alma é suave,todas as ramagens se abraçam e se entregam nos veios.
Deambulo sorrateiramente nos corredores do portal,castiçais iluminam as reentrâncias nas curvas aromáticas das minhas férreas convicções.Ternurenta,a fuligem do tempo transforma-se em óleo,aquele,a minha fragrância favorita.
A dança entranhada no sangue,as faíscas imponentes da maresia,os olhares cúmplices,o toque das noites e das manhãs,estão todos aqui.Avanço rumo ao horizonte;toque de Arco-Íris.A Natureza abençoa-Me e abençoa-Te.
FELIZ ANO NOVO MAGNETIKMOON!

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