
Poema-Acto
As nuvens choram silêncios temperados
Na melancolia, silêncios são poderosas cachoeiras que a mão humana não ousa tocar
Cedo os fios de luz se ligam
Ao inverno do sol e se aprontam
Para a melodia da chegada
Não admiro a confecção das lutas ingratas
Novo dia desponta nos braços da flor
Encharcada pela claridade
E cerro a cortina da tristeza
Para dançar no meu palco radiante
4 comments:
Hoje em dia anda tudo adormecido...Esse regresso tem que ser celebrado com fogo de articio ao sabor de soluços;)
Encharga tua Alma
Passei por aqui... porque estava cansado e tive a descansar um pouco nas tuas fotos... nos teus avisos! Um beijo
Olá,gilberto,bem-vindo.Avisos?alguns:)... Um beijo também para ti.
darkviolet:
Assim será sempre,nada como um bom banho de cachoeira,de uma que só eu conheço,para a Alma regressar(-se);)
Post a Comment